Nova lei da nacionalidade
E lá foi aprovada a nova lei da nacionalidade, com votos favoráveis do Bloco Central e PCP e abstenções por parte de CDS-PP e BE e ainda de três deputados do PSD.
Não é muito habitual ver o PCP alinhar com o PSD numa votação, mas, dada a questão em apreço, na verdade tal não surpreende. Já o BE (Bloco Estrangeiro) proclama que "ainda não é suficiente" o avanço no sentido de facilitar (palavra mágica da modernidade) a obtenção da nacionalidade.
Todo impante, do alto da sua suficiência característica, o primeiro-ministro não perdeu tempo a comemorar a passagem da lei em conjunto com 12 associações de imigrantes, declarando que o diploma está «na boa tradição universalista de Portugal». Apesar de ficarmos com curiosidade em saber em que poderá consistir a "má tradição universalista de Portugal", não deixa de ser espantoso que um indivíduo que é eleito para governar um país se gabe de passar leis que servem a "universalidade" e não propriamente os interesses nacionais. Claro que para toda uma plêiade de personalidades imbuídas de espírito maçónico, aquela confunde-se com este, ou melhor, este submete-se àquela. Apesar de, como lamentam os exaltados da ponta esquerda do hemiciclo, não se ter ido mais longe: ainda não é desta que qualquer um que nasça em território nacional se torna acto contínuo português. Mas a estratégia dos avanços progressivos e de "mais um passo" não desapareceu das mentes de muitos. É aguardar.
Algumas das críticas do CDS-PP são pertinentes mas é sintomático que o partido não tenha votado contra. Se em 1975 quase toda a gente tinha horror de ter alguém à sua esquerda, hoje tem-se horror a que se seja chamado "xenófobo" ou, pior, "racista". E é neste receio que a palavra "abstenção" assume todo o seu significado.
Não é muito habitual ver o PCP alinhar com o PSD numa votação, mas, dada a questão em apreço, na verdade tal não surpreende. Já o BE (Bloco Estrangeiro) proclama que "ainda não é suficiente" o avanço no sentido de facilitar (palavra mágica da modernidade) a obtenção da nacionalidade.
Todo impante, do alto da sua suficiência característica, o primeiro-ministro não perdeu tempo a comemorar a passagem da lei em conjunto com 12 associações de imigrantes, declarando que o diploma está «na boa tradição universalista de Portugal». Apesar de ficarmos com curiosidade em saber em que poderá consistir a "má tradição universalista de Portugal", não deixa de ser espantoso que um indivíduo que é eleito para governar um país se gabe de passar leis que servem a "universalidade" e não propriamente os interesses nacionais. Claro que para toda uma plêiade de personalidades imbuídas de espírito maçónico, aquela confunde-se com este, ou melhor, este submete-se àquela. Apesar de, como lamentam os exaltados da ponta esquerda do hemiciclo, não se ter ido mais longe: ainda não é desta que qualquer um que nasça em território nacional se torna acto contínuo português. Mas a estratégia dos avanços progressivos e de "mais um passo" não desapareceu das mentes de muitos. É aguardar.
Algumas das críticas do CDS-PP são pertinentes mas é sintomático que o partido não tenha votado contra. Se em 1975 quase toda a gente tinha horror de ter alguém à sua esquerda, hoje tem-se horror a que se seja chamado "xenófobo" ou, pior, "racista". E é neste receio que a palavra "abstenção" assume todo o seu significado.
5 Comments:
Assisti aos debates no ARtv e de facto já na altura, há cerca de duas semanas, fiquei estupefacto com a concordância (apenas não generalizada devido à também "sintomática" atitude do BE) e ao mesmo tempo entusiasmado com a nova lei que torna mais justo o nosso país em termos de imigração (não esqueçamos os nossos emigrantes, a quem também desejamos a melhor integração possível no estrangeiro). Um excelente post este.
[opinioespublicas.blogspot.com]
Não me podia ser mais indiferente a recepção dos nossos emigrantes no estrangeiro! É questão que deixo a cada povo... E um português que se torne cidadão de outro país deixa de ser português!
A nacionalidade não é uma questão de conveniência, mas de lealdade!
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--->>> Não digam... que não sabiam que o Parasita Branco [ a Maioria dos Europeus ] não está interessado em construir uma Sociedade Sustentável... -> uma Sociedade dotada da Capacidade de Renovação Demográfica... -> uma Civilização...
--->>> Não digam... que não conheciam a filosofia de vida do Parasita Branco [ a Maioria dos Europeus ]:
-> 'Facturar e Curtir' ---> é a filosofia 'LIVE NOW': "a vida são dois dias" --> "a vida é para Curtir" --> " QUEM VIER A SEGUIR QUE FECHE A PORTA"!...
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ANEXO ( para quem ainda não leu o 'blá,blá,blá' do costume):
--- O Parasita Branco ( a Maioria dos Europeus ) - com o seu 'discurso típico' - é muito fácil de Identificar:
- 1 - O Parasita Branco [ a Maioria... ] pretende estar no Planeta a Curtir abundância de mão-de-obra Servil... APESAR DE... o Parasita Branco NEM SEQUER constituir uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!!!!!!......
- 2 - O Parasita Branco [ a Maioria... ] pretende estar no Planeta a Curtir a existência de alguém que pague as Pensões de Reforma... APESAR DE... o Parasita Branco NEM SEQUER constituir uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!!!!!!......
- Obs: Como seria 'imoral' serem estrangeiros a pagar as Pensões de Reforma ao pessoal... o Parasita Branco [ a Maioria... ] procedeu à alteração da LEI DA NACIONALIDADE... para depois ir gerindo a atribuição da nacionalidade a imigrantes [ e filhos de imigrantes ].
NOTA 1: O Parasita Branco não é PARVO... pretende, ISSO SIM ,... é 'comer-nos' por PARVOS: --- >> para que a Ocupação da Europa por outros Povos não seja considerada como o resultado da actuação de um BANDO DE PARASITAS no Planeta... mas sim... um ‘Processo Absolutamente Natural’... o Parasita Branco adoptou um TRUQUE Engenhoso: --- > o Parasita Branco promove a mundialização/globalização... e é INTOLERANTE (!!!) para com os Povos Nativos que reivindicam o Legítimo Direito à Sobrevivência da sua Identidade!?!?!?!......
NOTA 2: O caminho a seguir... é... reivindicar LEGÍTIMO Direito ao SEPARATISMO!!!!!!
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--- Por incrível que pareça, existem Nacionalistas que continuam a utilizar Estratégias da Idade Média!?!?!?!....
Caturo ( Gladius blog ) said:
" ... Mas se a Europa cair na posse do crescente, talvez reste ainda a Rússia, ou mesmo a Sibéria, como baluarte da raça branca europeia. Desse baluarte, os descendentes dos Europeus poderão um dia regressar e expulsar da Europa a Moirama e a mulatagem, do mesmo modo que os Hispano-Gótico-Romanos regressaram um dia das Astúrias e reconquistaram a Ibéria... "
--- ACORDEM!!!
--- O MUNDO MUDOU!!!
--- Eles(...) defenderão - FACILMENTE - os seus territórios... com ARMAS NUCLEARES!!!......
--- F&da-se, tenham vergonha, vocês acham que esta Estratégia de Fuga para a Frente... é que vai salvar a Identidade Europeia!?!?!?!...
ANEXO:
--- O caminho a seguir... é... reivindicar LEGÍTIMO Direito ao SEPARATISMO!!!!!!......
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--- O caminho a seguir NÃO É 'Baixar os Braços'...
--- Para salvar a Identidade Europeia, o caminho a seguir... é... reivindicar o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo...
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