A blow for Mr. Blair
O Paulo fez, e muito bem, uma comparação entre o seguidismo dos nossos deputados face às indicações de voto oficiais do partido a que pertencem e a independência de que não páram de dar mostras os deputados do Labour, num desafio constante à liderança de Tony Blair e às suas medidas mais controversas relativamente ao combate ao terrorismo.
Neste contexto, o chumbo na Câmara dos Comuns das propostas blairistas (o primeiro desde 1997) representou para o arrogante PM a derrota do seu "Patriot Act". A reboque da luta contra o terrorismo, preparavam-se medidas de atropelo às liberdades a que os britânicos estão habituados, na linha daquilo que Bush e os seus compinchas fizeram nos EUA, praticamente sem oposição.
E aqui chegamos ao ponto inicial: no ambiente de histeria que se seguiu aos atentados de 11 de Setembro de 2001, a clique neo-con conseguiu aprovar medidas impensáveis de limitação das liberdades, totalmente à revelia das tradições daquele país. O pretexto foi o terrorismo: para invadir o Afeganistão, para invadir o Iraque, para tornar os EUA num país concentracionário. E quase sem oposição. «Tal-qual como cá», diria o Paulo.
Neste contexto, o chumbo na Câmara dos Comuns das propostas blairistas (o primeiro desde 1997) representou para o arrogante PM a derrota do seu "Patriot Act". A reboque da luta contra o terrorismo, preparavam-se medidas de atropelo às liberdades a que os britânicos estão habituados, na linha daquilo que Bush e os seus compinchas fizeram nos EUA, praticamente sem oposição.
E aqui chegamos ao ponto inicial: no ambiente de histeria que se seguiu aos atentados de 11 de Setembro de 2001, a clique neo-con conseguiu aprovar medidas impensáveis de limitação das liberdades, totalmente à revelia das tradições daquele país. O pretexto foi o terrorismo: para invadir o Afeganistão, para invadir o Iraque, para tornar os EUA num país concentracionário. E quase sem oposição. «Tal-qual como cá», diria o Paulo.
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